Feliz Natal

 

A Aldeia  dos Fortios

deseja a todos

um

Mercado à Moda Antiga - Fortios

O espaço dos mercados de outrora, são mundos de recordações que ficaram na nossa infância, os cheiros, as cores, os sabores, os pregões e o calor humano.

Nestes Mercados tudo era mais verdadeiro, os cheiros não eram camuflados em embalagens de plástico, as bancas falavam connosco, não eram possíveis os desencontros com as caras conhecidas. E, em caso de reclamação, olhos nos olhos, ela não ficaria esquecida.

Enfim!

Esse é um Mundo do passado, por este motivo a direcção do Rancho Folclórico de Fortios organizou no dia, 7 de Novembro o I Mercado à Moda Antiga, recordando o local onde tantos e tantos mercados se realizaram e assim se demonstrou a todos aqueles que visitaram a Aldeia de Fortios os usos e costumes de tempos que jámais voltarão.

Álbum de Fotos do Mercado à Moda Antiga

Reportagem do Jornal "Fonte Nova"

Reportagem do Jornal "alto alentejo"

Atenção

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III Encontro de Cantadores de Saias - R. F. de Fortios

O"Encontro de Cantadores de Saias", anualmente organizado pelo Rancho Folclórico de Fortios, marcou já a sua posição entre os eventos culturais na Freguesia.

No dia 7 de Novembro ocorreu pelas 21h30 o "III Encontro de Cantadores de Saias" na sede do Rancho Folclórico de Fortios.

"As Saias"

Só cantadas ou cantadas e bailadas, as "saias" constituem uma das mais belas expressões da cultura tradicional portuguesa.

São cantigas de trabalho mas também cantigas de divertimento e muitas vezes eram cantadas sem suporte instrumental. O que acontecia na apanha da azeitona, na monda, no arrancar do mato ou ainda nos balhos (bailes) quando o tocador parava para descansar ou para comer. Pois o bailarico, esse é que não podia parar.

As "saias" são cantigas de "despique", quase sempre cantadas entre um homem e uma mulher, mas poderiam ser cantadas a despique por dois homens quando em disputa estava uma mulher, que podia ou não entrar na cantoria. E quase sempre também com um sentido de rima.

Aqui lhe deixo os clip's de video:

Senhor Jesus dos Aflitos - Fortios

A propósito do livro "Senhor Jesus dos Aflitos". Actas da sua confraria, escreve o autor na introdução:

“As confrarias ou irmandades foram e são associações de fiéis cristãos que, no seio da Igreja, querem viver melhor a sua fé e incrementar o culto devido a Deus ou aos seus Santos. Irmanados em confraria, os fiéis associados valorizam a sua fé pessoal e, através das iniciativas próprias, promovem a fé dos outros.

Assim, as confrarias sempre mereceram por parte dos Bispos da Igreja estímulos e atenções particulares. A estima por elas caminhou sempre a par com a sua regulamentação, visando preservar o seu espírito mais genuíno.

A vida das instituições espelha-se sobretudo nas actas das reuniões dos seus membros. De facto, muito do que é feito, quer ao nível interno, quer ainda no foro externo, fica no silêncio: a reflexão, a programação, a execução, as diligências prévias. Porém, as actas constituem um instrumento privilegiado para conhecermos a história de qualquer instituição deste género.

Neste volume, desejo dar a conhecer, ainda que parcialmente [notemos que primeira acta é de 1827], a vida e a história da Confraria do Senhor Jesus dos Aflitos, constituída particularmente para promover o culto e a devoção a Jesus Crucificado, no lugar hoje chamado ‘do Senhor dos Aflitos’, na confluência das herdades da Pelica e da Juzarte, e dos concelhos de Portalegre e do Crato. Divulgar estas actas equivale a divulgar a história da confraria e, simultaneamente, a história desta devoção, no referido lugar. (Quanto à sua origem, preparo outro volume).

(…)

Numa região de poetas e de bons cantores, estranhei sempre que, nesta romaria, nenhum cântico específico exprima em comum a religiosidade e a fé dos peregrinos, sobretudo no dia da Festa. Por isso, consciente embora das minhas limitações no campo da poesia e no da música, tendo presente o ambiente daquele dia, decidi, com simplicidade, criar o cântico, que no fim apresento.

Portalegre, 13.09.1994.

In "Bonifácio Bernardo" - Senhor Jesus dos Aflitos

(Actas da sua confraria)

Letra e Música:

Bonifácio dos Santos Bernardo

SENHOR JESUS DOS AFLITOS

(Origens - 1713 - 1845)

Na introdução ao livro "Senhor Jesus dos Aflitos". Origens, escreve o Autor (excerto):

“A uma dúzia de quilómetros de Portalegre e a igual distância de Fortios, em cuja paróquia se integra, ergue-se, em aprazível, cuidado e procurado espaço, a igreja do Senhor Jesus dos Aflitos, envolvida por edifícios bem mais antigos (ermida, hospedarias, casa do ermitão...).

Podemos considerar praticamente inexistentes os estudos sobre a história da romaria que, em cada ano, ali se realiza, particularmente sobre a origem das suas manifestações de fé . Desde que, por inclinação pessoal, e também por força do meu ministério, tomei conta da paróquia de Fortios (14.10.1984), sempre me fascinou conhecer a história da devoção a Jesus crucificado, cuja Imagem é carinhosa e devotamente venerada no lugar, hoje justamente chamado "Senhor dos Aflitos".

Ali, a "alma religiosa" do povo alentejano exprime-se na sua singeleza; e o seu modo particular de ser também. Ali, todas as manifestações de piedade popular têm no seu centro a devoção à humanidade de Jesus Cristo. Encerram, pois, um dos aspectos mais profundos da fé revelada e, também por esta razão, merecem ser estudadas. É que a humanidade de Jesus revela a radical dignidade de cada homem. É neste contexto, sempre actual, que se insere também a devoção ao Senhor Jesus dos Aflitos.

As manifestações de fé, também quando assumem a forma de romaria, devem ligar-se às suas raízes mais profundas. O seu cordão umbilical histórico permite-nos descobrir a sua origem, as suas motivações, a sua nobreza, o seu valor, mas também as suas deficiências. É que, por detrás das diferentes manifestações de fé, estão sempre as pessoas, está a comunidade humana e religiosa que as promoveu, as sustentou e nelas participou, ao longo de gerações. Conhecê-los e, mais ainda, reconhecê-los enobrece-nos; ignorá-los e, pior ainda, menosprezá-los empobrece-nos, a dois níveis, em qualquer dos casos: ao nível da fé e ao nível da cultura.

Portalegre, Outubro de 1999.

In "Bonifácio Bernardo" - Senhor Jesus dos Aflitos

(Origens) 

Para comprar qualquer um destes livros, contacte o autor:

Bonifácio dos Santos Bernardo

Telemóvel: 938 490 015

Rua D. Agostinho de Moura (Seminário)

7300-120 Portalegre

Atenção

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Eleição da Assembleia de Freguesia de Fortios / 2009

                      

Realizaram-se no dia 11, de Outubro as Eleições Autárquicas 2009, altura em que os cidadãos escolheram os seus representantes para os três orgãos do poder local: Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Assembleia (Junta) de Freguesia.

Deixo-lhe aqui o resultado da eleição para a assembleia de Freguesia de Fortios, a ordem dos resultados é conforme a ordem que apresentava o boletim de voto.

PS / 485 - Votos

CDU / 114 - Votos

PPD/PSD / 463 - Votos

BE / 29 - Votos

Eleitores na Freguesia.

A Freguesia a 11/10/2009 tinha:	1623	Eleitores
Votaram:	1118	Eleitores

Na tabela abaixo podem-se ver os resultados das Eleições, obtidos na Freguesia de Fortios.

Partidos	Câmara Municipal	Assembleia Municipal	Assembleia de Freguesia
PS	506	498	485
CDU	137	150	114
CDS	25	21	NÃO CONCORREU
PSD	401	380	463
BE	22	36	29
Votos Brancos	21	25	22
Votos Nulos	6	8	5

Atenção

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ALDEIA DOS FORTIOS - Memória Histórica

É uma ousadia investigar a história de uma pequena aldeia do interior alentejano S. Domingos dos Fortios. Sem triunfalismo despropositado, eu quis ousar, na convicção de que só admiramos o que conhecemos e na medida em que o conhecemos. Dou a conhecer, para admirarmos, o que muitos, no passado, mas também no presente, fizeram e fazem por nós. Se dos francos não reza a história, que tem história é porque foi e/ ou é forte. A história enche de orgulho e de estímulo quem a fez e quem lhe sucede e, por isso, também fortalece. É sempre rica e encantadora a história das pessoas simples. Importa conhecer as nossas raízes, porque foi atravéz destas, por mais velhas e carcomidas que estejam, que a seiva da vida chegou até nós.

In "Bonifácio Bernardo" - Aldeia dos Fortios

Para comprar o livro contacte o autor:

Bonifácio dos Santos Bernardo
Telemóvel: 938 490 015
Rua D. Agostinho de Moura (Seminário)
7300-120 Portalegre

O lançamento do livro " Aldeia dos Fortios" ocorreu na Biblioteca Municipal de Portalegre, no dia 24 de Janeiro de 2009, pelas: 16h30.

“Aldeia dos Fortios - Memória Histórica”

Na Biblioteca Municipal de Portalegre ficou provado que a vida de um Pároco vai muito para além da sua missão ao serviço da Igreja, e pode perfeitamente dar o seu contributo valioso para o preservar da história e memória de uma terra, dos seus costumes e tradições ou origens, e sobretudo das suas gentes.

Este conceito surge no âmbito do trabalho meticuloso de recolha e pesquisa feito pelo Cónego Bonifácio Bernardo na Freguesia dos Fortios, agora publicado em livro, a capa com a foto da matriz, a Igreja, contém mais de 600 páginas o que desde logo indica a sua dimensão. “Aldeia dos Fortios - Memória Histórica” é o título desta obra do Cónego Bonifácio Bernardo, cuja responsabilidade gráfica foi das Edições Colibri, mais uma vez com grande disponibilidade para esta Região. E se para haver leitores tem de haver público, o Cónego Bonifácio Bernardo teve a sala cheia, momentos musicais como complemento, e terá interiorizado que valeu a pena este esforço numa localidade onde serviu a Igreja e a comunidade durante vinte e dois anos.

Dr. José Polainas:

“Compromisso cumprido”

Na sessão de apresentação do livro, o Vereador da Cultura do Município de Portalegre, Dr. José Polainas, observou que estava satisfeito por ter surgido esta publicação sobre a Freguesia dos Fortios, depois de algumas anos passados com algumas complicações. Revelou que “em termos de apoio da Câmara foi o compromisso possível, mas finalmente a obra apareceu, está publicada, os compromissos foram cumpridos, o Cónego Bonifácio insistiu em fazer este livro, que surge com 5 anos de atraso”, disse. Neste contexto deu algumas explicações, mas sublinhou que “a CMP reitera o seu apoio, vão seguir-se outras obras, possivelmente na Alagoa, e tentar cumprir uma promessa com o Dr. Garcia de Castro”.

A concluir, o Dr. José Polainas afirmou: “Tentaremos ainda, que seja publicado mais um livro sobre José Régio. Em tempos difíceis, é preciso alguma cooperação entre todos, felicito o Cónego Bonifácio, é importante saber que ainda há gente que se empenha e trabalha para que estas obras apareçam”.

Dr. Fernando Mão de Ferro:

“Obra importante para a história dos Fortios”

O Dr. Fernando Mão de Ferro agradeceu as presenças de José Polainas e público, “é um estímulo muito importante para o autor no lançamento de uma obra idealizada há muitos anos. “Gostaria de manifestar o reconhecimento ao Cónego Bonifácio Bernardo pelo seu interesse em levar por diante este trabalho com muito interesse sobre a Freguesia dos Fortios, e que é bastante importante para a população, e para a sua história. Foi preciso ir à procura de documentos para se saber a sua história, é uma autêntica dádiva, espero que os seus habitantes saibam um dia reconhecer este trabalho de grande qualidade com seiscentas páginas, feito com amor e carinho, só uma alma como o Cónego Bonifácio conseguia fazer.

A Edições Colibri está grata é um estímulo grande para o autor, agradeço igualmente aos músicos que aqui estiveram presentes”, concluiu o Dr. Fernando Mão de Ferro.

Cónego Bonifácio Bernardo:

"Quis servir as pessoas e a sua história"

O Cónego Bonifácio Bernardo agradeceu as intervenções feitas pelo Dr. Fernando Mão de Ferro e Dr. José Polainas e começou por aludir aos escritos na sua obra. É uma ousadia investigar a história de uma pequena aldeia do interior alentejano, S. Domingos dos Fortios.

Depois sublinhou que quis fazer a história das pessoas dos Fortios, apontando as razões desta publicação. “Em primeiro lugar por ser Pároco dos Fortios, entrou naquela terra em 14 de Outubro de 1984, e deixou de ser Pároco em 1 de Outubro de 2006. Quis conhecer as pessoas que ia servir, a sua história e cultura, esta a razão fundamental. Depois a sua inclinação para o estudo da história regional”.

Por fim, o Cónego Bonifácio apontou que o ex-Presidente da Junta, João Falcato, lhe formulou o pedido para escrever a Monografia dos Fortios”.

Reportando-nos a esta obra, o seu autor entre outras considerações interessantes escreveu: “Sem triunfalismo despropositado, eu quis ousar, na convicção de que só admiramos o que conhecemos e na medida em que o conhecemos. Dou a conhecer, para admirarmos, o que muitos, no passado, mas também no presente, fizeram e fazem por nós. Se dos fracos não reza a história, quem tem história é porque foi e/ou é forte. A história enche de orgulho e de estímulo quem a fez e quem lhe sucedeu e, por isso, também fortalece. É sempre rica e encantadora a história das pessoas simples. Importa conhecer as nossas raízes, porque foi através destas, por mais velhas e carcomidas que estejam, que a selva da vida chegou até nós. Ao longo de dezanove capítulos, revelo a terra em que tais raízes foram plantadas e o húmus da fé em que beberam e de que se alimentaram os nossos antepassados; o trabalho esforçado de tanta gente honesta, que aqui semeou suor e vida sempre a crescer, estimulada por desafiadores contrastes; os frutos generosos que nutriram sucessivas gerações; o tecido social que, mesmo que longínquo, porque impregnado de valores perenes, ainda hoje nos marca. O que escrevo fundamento-o em numerosas fontes, sobretudo manuscritas, disponíveis em Portalegre, as quais consultei directamente e cito abundantemente. Anseio por que a história da aldeia dos Fortios venha a ser aperfeiçoada.

O estímulo efectivo e o apoio financeiro de Mons. Doutor José Geraldes Freire, Cónego Jubilado do Cabido da Sé de Portalegre, foram decisivos para a publicação deste livro. Aqui lhe exprimo o meu penhorado agradecimento”.

Cónego Bonifácio Bernardo

O Cónego Bonifácio dos Santos Bernardo nasceu em Salvaterra do Extremo (Ïdanha-a-Nova), em 1944. Foi professor nos Seminários de Alcains e de Portalegre, bem como nas Escolas de S. Lourenço, Mouzinho da Silveira e no Colégio Diocesano de Santo António, em Portalegre. É director do Centro de Cultura Católica, do Secretariado Diocesano de Liturgia, ex-Pároco de Fortios e membro do Cabido da Sé de Portalegre. Tem publicação dispersa nos Semanários Reconquista e O Distrito de Portalegre. Colaborou nas edições de “O Cabido da Sé - Achegas para a sua história”, Portalegre, 1997, e de “Constituições Sinodais de D. Frei Amador Arrais” (1589), Portalegre, 1999. Adaptou à língua de Camões a versão original brasileira de S. Paulo - Um trabalhador que anuncia o Evangelho, edições Paulistas, Lisboa, 1993. Publicou artigos de ordem teológica, nas revistas Communio (edição portuguesa) e Lumen, e de ordem histórica, na revista A Cidade e no Boletim Pastoral da Diocese.

Artigo publicado no Jornal " O Distrito de Portalegre"

No dia, 07 de Fevereiro de 2009, ocorreu o lançamento do livro "Aldeia dos Fortios" na sede do Rancho Folclórico de Fortios.

Para ver o lançamento do livro "Aldeia dos Fortios" click no play da imagem seguinte:

Festas de Verão Fortios / 2009

Pelas fronteiras, os nossos emigrantes trazem a saudade na sua bagagem.

Saudade da sua terra, saudade das sua gentes, saudade das suas Festas.
Percorrem milhares de km para voltarem à terra que os viu nascer, a sua homenagem aos entes perdidos, o abraçar à sua velha mãe, calcorrear as ruas da sua infância.
Ver a casa dos seus sonhos, erguer-se pintadinha de branco, um belo jardim fronteiro, uma fonte e um leão com o mundo a seus pés, mesmo ali no portão, contrastando com as construções antigas de pedra sobre pedra, com uma lareira a um canto onde ali, no pote, se coziam as batatas, as cenouras, os nabos e como sabia tão bem aquele cheirinho.

A carne no fumeiro, os chouriços, os presuntos pendurados na trave da velha casa.
Já não há cheiros como os da nossa infância.
O carrão a fazer uma “vistaça” junto à vizinhança, sabem os deuses quantas canseiras, quantos sacrifícios, quantas horas de labuta, mas ali está ele para justificar o abandono da terra que o viu nascer pois aqui os dias são duros, o dinheiro curto e sonhos não concretizados.
No próximo mês de Agosto, na Aldeia dos Fortios, ali no largo, perto do coreto, tudo fica engalanado, a música puxa para dar um pé de dança e é vê-los bailar a música que o povo gosta.
A procissão sai, os anjinhos de braços abertos pedem aos céus que no próximo ano estes filhos da terra voltem de novo e de novo volte a haver... Festa na Aldeia.

As Festas em honra de S. Domingos na "Aldeia dos Fortios" é uma organização do Grupo Desportivo de Fortios.

Atenção

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Festival Internacional de Folclore Fortios / 2009

O Festival de Folclore, anualmente organizado pelo Rancho Folclórico de Fortios, marcou já a sua posição entre os eventos culturais de primeira grandeza no Concelho de Portalegre.

Este certame, reuniu entre os dias 04 e 09 de Julho, 7 grupos, num total de 300/400 participantes, entre músicos, bailadores e figurantes, que coloriram a nossa terra, com a riqueza das suas tradições, promovendo a amizade entre todos os intervenientes, com usos e costumes distintos.

O Festival estendeu-se aos concelhos vizinhos, no dia 6 de Julho o Folklore Group "SAIME" da Letónia e o Folklorny Subor L'UBOVÑAN da Eslováquia estiveram em Arronches.

Os clip's de video poderão ser vistos em:

http://www.youtube.com/watch?v=rqOc3e2-2V4

http://www.youtube.com/watch?v=Lf0fq-tavXo

No dia 8 de Julho pelas 18.00 horas estiveram em Póvoa e Meadas e pelas 22.00 horas estiveram em Castelo de Vide onde se encerrou o Maior Festival Internacional de Folclore do Alentejo.

Os clip's de video poderão ser vistos em:

http://www.youtube.com/watch?v=VjeOpdeRicA

http://www.youtube.com/watch?v=dqOTFRxDKLI

Visita à Coudelaria de Alter Real

O Rancho Folclórico de Fortios no dia 07 de Julho, convidou o Folklore Group "SAIME" da Letónia e o Folklorny Subor L'UBOVÑAN da Eslováquia a visitar a coudelaria de Alter Real, em Alter do Chão.

A Antiga Coudelaria Real, é uma das instituições mais importantes para a divulgação do nome de Alter do Chão. Fundada no reinado de D. João V em 1748, para produção de cavalos, para a Picaria Real.

Oriundo da Coudelaria de Alter era o famoso cavalo "Gentil", modelo de cavalo da estátua de D. José no Terreiro do Paço em Lisboa.

A Coudelaria viveu um período de apogeu até à primeira década do século XIX, seguindo-se uma fase de períodos conturbados.

Em 1942, englobada a Coudelaria numa Estação de Fomento Pecuário e com a intervenção do Dr.- Rui de Andrade, inicia-se a recuperação do Cavalo Lusitano, Ferro Alter Real.

Hoje, a continuidade do Cavalo Alter está assegurada.

A homogeneidade da éguada é notória e as características como Cavalo de Alta Escola são exibidas pela Escola Portuguesa de Arte Equestre.

Aqui vos deixo algumas das fotos que fazem parte do "Albúm de Recordações" do Rancho Folclórico de Fortios.

Se desejar conhecer a história da Coudelaria de Alter Real (AR), em Alter do Chão

Click Sobre a Imagem.